25 livros que são diamantes para o cérebro de jornalistas e estudantes de jornalismo

25 livros que são diamantes para o cérebro de jornalistas e estudantes de jornalismo

A lista inclui livros de história, que são fundamentais para se conhecer o país e o mundo, de literatura, relatos jornalísticos, biografias

Listas são sempre lacunares e, portanto, insatisfatórias. Mas são bem-vindas, desde que seu autor esclareça que os livros mencionados não são camisas-de-força. As escolhas refletem o gosto pessoal e, até, idiossincrasias. Por exemplo: por que não mencionar os artigos de Paulo Francis, que são excelentes, e optar por suas memórias? Uma explicação: “O Afeto Que se Encerra” mostra o percurso de um jornalista e isto deve ser útil para jornalistas e estudantes de jornalismo. O livro “Eichmann em Jerusalém — Um Relato Sobre a Banalidade do Mal”, da filósofa alemã Hannah Arendt, sugere que, com uma formação intelectual ampla, é possível escrever uma reportagem mais sólida e durável. A história foi escrita para a revista “New Yorker”. Não dá para ignorar a extraordinária biografia “Chatô — o Rei do Brasil”, de Fernando Morais. A coleção Jornalismo Literário, da Companhia das Letras, é excelente. Os livros da série podem ser lidos tanto por jornalistas quanto por estudantes de jornalismo e, claro, por leitores comuns. As obras contêm grandes histórias.